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Nuno Sousa “Devíamos fazer um enormíssimo esforço para que o número de estudos e ensaios clínicos fosse maior”

Nuno Sousa “Devíamos fazer um enormíssimo esforço para que o número de estudos e ensaios clínicos fosse maior”

Criar condições para impulsionar a investigação e os ensaios clínicos representa ganhos “fortíssimos” para a qualidade de vida das pessoas.   A aposta na investigação e ensaios clínicos é fundamental para o país, considera Nuno Sousa, o presidente da Escola de Medicina da Universidade do Minho na entrevista de maio da APIFARMA. “Devíamos […]

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Criar condições para impulsionar a investigação e os ensaios clínicos representa ganhos “fortíssimos” para a qualidade de vida das pessoas.

 

A aposta na investigação e ensaios clínicos é fundamental para o país, considera Nuno Sousa, o presidente da Escola de Medicina da Universidade do Minho na entrevista de maio da APIFARMA. “Devíamos fazer um enormíssimo esforço para que o número de estudos e ensaios clínicos fosse maior”, defende. Referindo-se à experiência da Universidade do Minho, Nuno Sousa reitera a existência de “uma íntima relação entre fazer investigação clínica e melhorar a prestação dos cuidados de saúde”, resultado que já se “observa na região do Minho e que faz com que este seja um dos centros mais vibrantes para esse tipo de investigação”.

 

A missão das instituições prestadoras de cuidados de saúde é “assistencial, da maior importância, mas também ao nível pedagógico, da formação, e ao nível da geração de conhecimento”, continua. São estes pilares que transformam “as instituições prestadoras de cuidados de saúde em instituições de qualidade, que servem a missão e a visão dos serviços de saúde a nível regional, a nível nacional e nível internacional e são capazes de catapultar os índices de saúde, que não se focam apenas na doença”. Quando isso acontece, “os países têm ganhos absolutamente extraordinários”, destaca, com reflexos “fortíssimos para a economia e para a qualidade de vida das pessoas”.

 

“Uma aposta claramente segura e que devia estar permanentemente presente na cabeça de quem lidera as políticas de saúde e as políticas de investigação”, conclui Nuno Sousa.

 

Assista à entrevista completa: