No Dia Mundial da Saúde, o projecto museológico ganha espaço físico no Hospital dos Capuchos, em Lisboa, numa iniciativa conjunta entre o Ministério da Saúde e o Instituto Ricardo Jorge.
A presença da Indústria Farmacêutica e do medicamento no Museu da Saúde é assegurada pela APIFARMA que expõe, através de uma mesa interactiva digital, os principais marcos da história desta área.
A aplicação permite ao visitante do Museu da Saúde conhecer os “126 anos do Medicamento e da Indústria Farmacêutica” e contactar em detalhe com todo o processo de desenvolvimento de fármacos, desde a “Identificação da Doença” ao “Medicamento Novo”.
João Almeida Lopes considera “impossível escrever a história da Saúde sem destacar o papel da Indústria Farmacêutica e do medicamento”. O sucesso do Museu da Saúde “dependerá da capacidade de valorizar a história e aprender com o passado”, referiu.
Por isso, para o presidente da APIFARMA, “é importante não esquecer o pioneirismo e o contributo fundamental da Indústria Farmacêutica no aumento do tempo e da qualidade de vida das pessoas. Esta vocação inovadora, confirmada pelas conquistas históricas, tem de ser valorizada na tomada de decisões para o futuro.”
Os utilizadores têm também a possibilidade de contribuir com informação através da partilha e publicação de conteúdos com as hashtags #museudasaude #apifarma, via Twitter e Instagram.
O Museu da Saúde é gerido e promovido pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (Instituto Ricardo Jorge) no âmbito das suas competências na área da formação e difusão da cultura científica.
O Museu da Saúde está aberto nas tardes de quarta-feira e nos restantes dias mediante marcação. A entrada é gratuita.
Conheça a história da Indústria Farmacêutico e do Medicamentos nos últimos 126 anos
aqui.