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Institucional

Jornalismo em Saúde

Aprofundar o papel da APIFARMA enquanto parceiro activo da Sociedade Civil e contribuir para a vitalidade do projecto Clube de Jornalistas.
PremioJornalismo
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O Prémio APIFARMA/ Clube de Jornalistas – Jornalismo em Saúde resulta de um protocolo assinado entre as duas entidades, em 2016, como os objectivos de aprofundar o papel da APIFARMA enquanto parceiro activo da Sociedade Civil e contribuir para a vitalidade do projecto Clube de Jornalistas.

A iniciativa pretende contribuir para promover a qualidade e a profusão do trabalho jornalístico dedicado à Saúde, incentivando a cobertura de temáticas relacionadas com o Serviço Nacional de Saúde (SNS), a inovação em Saúde e o desenvolvimento económico e social na área da Saúde.

Em 2021, o protocolo sofre alterações que adicionam mais categorias e aumentam o seu valor total para 21 mil euros. A iniciativa continua a premiar trabalhos publicados nas categorias de Imprensa, Rádio, Televisão e Digital mas concede duas novas distinções: o Grande Prémio APIFARMA/Clube de Jornalistas e o Prémio Carreira APIFARMA/Clube de Jornalistas.

Nas edições anteriores, o Grande Prémio APIFARMA/Clube de Jornalistas era entregue a um trabalho já vencedor em uma das quatro categorias criadas – Imprensa/ Rádio/ Televisão/ Jornalismo Digital – mas, a partir de 2021, autonomiza-se numa categoria independente. Por seu lado, o Prémio Carreira APIFARMA/Clube de Jornalistas surge como uma distinção não sujeita a concurso, atribuída por escolha do júri, caso o entenda, a um/a jornalista que se destaque na realização de trabalhos desenvolvidos na área da saúde.

O Prémio APIFARMA/ Clube de Jornalistas – Jornalismo em Saúde continua a aceitar candidaturas de jornalistas com carteira profissional válida, portugueses ou residentes em Portugal, com trabalhos publicados em português. Também os recém-licenciados de cursos superiores em Comunicação Social e Jornalismo, detentores de certificado de conclusão de curso, continuam a poder candidatar-se, com trabalhos de âmbito académico, ao Prémio APIFARMA/ Clube de Jornalistas – Universitário Revelação.

Neste momento decorre a 8.ª edição do Prémio APIFARMA/ Clube de Jornalistas – Jornalismo em Saúde. As candidaturas vão estar abertas até ao dia 31 de Janeiro de 2024.

O regulamento do Prémio pode ser consultado no sítio do Clube de Jornalistas, em www.clubedejornalistas.pt, e o esclarecimento de dúvidas pode ser feito através do endereço de email cj@clubedejornalistas.pt.

Valor pecuniário dos Prémios:

Prémio Imprensa: €2.500,00 (dois mil e quinhentos euros)
Prémio Rádio: €2.500,00 (dois mil e quinhentos euros)
Prémio Televisão: €2.500,00 (dois mil e quinhentos euros)
Prémio Jornalismo Digital: €2.500,00 (dois mil e quinhentos euros)

Vencedores das edições anteriores

. Categoria Grande Prémio APIFARMA/Clube de Jornalistas: Margarida Metello, pelo trabalho “Únicos e Singulares”, transmitido na RTP

. Prémio Carreira APIFARMA/Clube de Jornalistas: Paula Rebelo que se dedica há anos ao jornalismo televisivo em saúde, tendo dado um contributo ímpar a este género de informação. Tem concorrido regularmente a este concurso com trabalhos de mérito, como o deste ano, intitulado “Uma só Saúde”, uma abordagem integrada da saúde ligando ambiente, animais e homem.

. Categoria Imprensa: Clara Soares e Alexandra Correia, pelo trabalho “Foco – A Ciência da Concentração”, publicado na Revista Visão

. Categoria Rádio: Cláudia Godinho, pelo trabalho “Redução de Danos: Entre a droga e a vida”, emitido na Antena 1

. Categoria Televisão: Mafalda Gameiro, pelo trabalho “Escuta-me, por favor”, transmitido na RTP

. Categoria Jornalismo Digital: Sofia Craveiro, pelo trabalho “Aborto seguro em Portugal: 15 anos de uma lei que tirou as mulheres do banco dos réus”, publicado no Gerador

. Prémio Temático – Saúde Digital: Paula Fernandes Teixeira, pelo trabalho “’APP’ Auxilia jovens médicos na tomada de decisão e reúne protocolos dispersos”, divulgado pela Agência LUSA

. Prémio Universitário Revelação: Patrícia Silva e Catarina Magalhães, pelo trabalho “Violência obstétrica: Ninguém nos faz o parto, o parto somos nós que o fazemos”, Universidade do Minho


 Categoria Televisão: Catarina Marques, pelo trabalho, “Os Maestros das Emoções”, emitido na SIC e na SIC Notícias, com o repórter de imagem Humberto Candeias, o editor de imagem Rui Félix, o colorista Rui Branquinho, o grafismo de Fernando Ferreira, a produção de Cláudia Araújo e a coordenação de Luís Marçal.

• Categoria Rádio: Filipe Santa-Bárbara, pelo trabalho, “Apontados a Dedo”, emitido na TSF, com a pós-produção áudio de Margarida Adão.

• Categoria Imprensa – Vânia Maia, pelo trabalho “A Longa estrada pós-covid”, publicado na revista Visão.

• Categoria Jornalismo Digital: Rui Barros, pelo trabalho “A Máquina de salvar Vidas”, publicado no Jornal Público, com o texto de Sofia Neves, o vídeo de Teresa Pacheco Miranda, a fotografia de Manuel Roberto e a web de Rui Barros.

• Categoria trabalho Universitário: Rui Vieira Cunha, pelo trabalho académico “Síndrome de Tourette: Os tiques não os definem” da Universidade do Porto e que contou com a colaboração de Ana La-Salete Silva, Leonor Hemsworth e Miguel Freitas.

• Categoria Grande Prémio Apifarma/Clube de Jornalistas: Lúcia Gonçalves, pelo trabalho “Estado Crítico”, transmitido na SIC, com os repórteres de imagem o Pedro Tiago, Joaquim Gomes e Luís Dinis e a edição de Miguel Castro.

• Prémio Carreira: Dulce Salzedas, pelo contributo ímpar e dedicação de vários anos ao Jornalismo em Saúde.

Consulte o programa desta edição.

 


  • Vânia Maia, jornalista da Visão, pelo trabalho “Os heróis da Linha da Frente”, é premiada na categoria Imprensa. Com Sara Belo Luís e Sónia Calheiros, e Fotografia de José Carlos Carvalho, Luís Varra e Marcos Borga.
  • Nuno Guedes, jornalista da TSF, pelo trabalho “Diário da nossa Pandemia”, é premiado na categoria Rádio. Sonoplastia de André Tenente.
  • João Faiões, jornalista da SIC, pelo trabalho “Estamos Vivos”, é premiado na categoria Televisão. Imagem de João Tuna.
  • Sofia Neves, jornalista do Público, pelo trabalho “O caso da fábrica de calçado: Como se desenrolou um dos primeiros surtos de covid 19 em Portugal?”, é premiada na categoria Jornalismo Digital. Infografia de José Alves e Francisco Lopes.

O Grande Prémio APIFARMA/ Clube de Jornalistas, eleito pelo júri entre os vencedores das quatro categorias referenciadas, foi atribuído a João Faiões, jornalista da SIC, que nos termos do regulamento, acumula esta distinção com o prémio de Televisão.

 Inês Loureiro Pinto, licenciada pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, pelo trabalho “E depois da pandemia: Como vamos encarar o SNS e a saúde pública?”, é premiada com a distinção Universitário Revelação.

Consulte o programa desta edição.

  • Catarina Gomes
    Jornalista freelancer, pelo trabalho “O que eles deixaram no manicómio”, publicado no Público é premiada na categoria Imprensa.
  • Isabel Meira
    Jornalista da Antena 2, pelo trabalho “Voando sobre um ninho de estigmas”, é premiada na categoria Rádio.
  • Catarina Marques
    Jornalista da SIC, pelo trabalho “No Coração do Hospital”, é premiada na categoria Televisão. Imagem de Humberto Candeias, Edição de Imagem de Rui Félix, Grafismo de Carla Gonçalves e Luís Bispo, Produção de Cláudia Araújo, e Coordenação de Luís Marçal.
  • Helena Bento
    Jornalista do Expresso, pelo trabalho “Ou durmo ou morro”, é premiada na categoria Jornalismo Digital. Fotografia de Tiago Miranda, Vídeo de André Godinho, Som de José Quintino, Edição Multimédia de João Duarte, Infografia de Carlos Esteves, Web Design de João Melancia e de Tiago Santos, Desenvolvimento Web de Maria Romero.

O Grande Prémio Apifarma/ Clube de Jornalistas, eleito pelo júri entre os vencedores das quatro categorias referenciadas, foi atribuído a Catarina Gomes, jornalista freelancer, que nos termos do regulamento, acumula esta distinção com o prémio de Imprensa.

  • Maria Pimentel Valente
    Licenciada pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, pelo trabalho “Muito riso, pouco riso”, é premiada com a distinção Universitário Revelação.


  • Sara Sá e Luísa Oliveira
    Jornalistas da Visão, pelo trabalho “Quando a comida ataca”, são premiadas na categoria Imprensa.
  • Cristina Lai Men
    Jornalista da TSF Rádio Notícias, pelo trabalho “Renascidos do Cancro”, é premiada na categoria Rádio. Sonoplastia de Luís Borges.
  • Miriam Alves
    Jornalista da SIC, pelo trabalho “O Mal-entendido: As doenças a que chamamos Cancro”, é premiada na categoria Televisão. Imagem de Rogério Esteves, Edição de Imagem de Rui Berton, Grafismo de Paulo Alves e Rui Aranha, e Produção de Diana Matias.
  • João Carlos Malta
    Jornalista da Rádio Renascença, pelo trabalho “O Círculo da Dor”, é premiado na categoria Jornalismo Digital. Vídeo e Fotografia de Joana Bourgard.

O Grande Prémio Apifarma/Clube de Jornalistas, eleito pelo júri entre os vencedores das quatro categorias referenciadas, foi atribuído a Miriam Alves, jornalista da SIC, que nos termos do regulamento, acumula esta distinção com o prémio de Televisão.

O Júri decidiu atribuir uma Menção Honrosa a Catarina Marques, jornalista da SIC, pelo trabalho “E de nós, quem cuida?”. Imagem de Humberto Candeias, Edição de Imagem de Rui Félix, Produção de Cláudia Araújo, Grafismo de Rui Aranha, e Coordenação de Luís Marçal.

  • Rui Peres Jorge e Bruno Simões
    Jornalistas do Jornal de Negócios, pelo trabalho “Raio-X ao Serviço Nacional de Saúde”, são premiados na categoria de Imprensa.
  • Bárbara Baldaia
    Jornalista da TSF, pelo trabalho “Um dia de Cada Vez”, é premiada na categoria de Rádio.
  • Paula Martinho da Silva
    jornalista da RTP, pelo trabalho “A minha vida é a tua”, é premiada na categoria de Televisão. A imagem é de David Araújo e a Edição de Dores Queirós.
  • Marta Ferreira, Afonso Alexandre, Ana Rita Matos e Joana Fidalgo Figueiredo
    Licenciados pela ESCS, pelo trabalho “Vida sem Limites”, são premiados com a distinção Universitário Revelação.

O Grande Prémio Apifarma/Clube de Jornalistas, eleito pelo júri entre os vencedores das três categorias referenciadas, foi atribuído a Bárbara Baldaia, jornalista da TSF, que nos termos do regulamento, acumula esta distinção com o prémio de Rádio.


  • Isabel Moiçó
    Grande vencedora do Prémio APIFARMA/Clube de Jornalistas. "Um Pedaço de ti", uma grande reportagem sobre o mundo da doação e transplante de órgãos em Portugal, foi eleita pelo júri como o melhor trabalho a concurso e recebeu ainda o prémio na categoria de Televisão. A jornalista da TVI agradeceu o empenho dos profissionais de saúde e o altruísmo dos doares de órgãos, que possibilitam que outros vivam.
  • Catarina Gomes
    Venceu na categoria Imprensa com o trabalho “Catarina saiu de um mês em que praticamente não estava viva”. A jornalista, nas páginas do jornal Público, descreve os dias de trabalho de uma equipa psicomunitária do Hospital de Évora e a importância das suas visitas na vida de duas doentes. Catarina Gomes referiu a importância de falar das doenças mentais, como forma de combater o estigma associado a estas patologias.
  • Arlinda Brandão
    Vencedora na categoria Rádio com o trabalho “Diabetes, ameaça silenciosa”. A reportagem da Antena 1 aborda o grave problema de saúde pública que constitui a diabetes em Portugal, sendo a primeira causa de cegueira, de amputações, hemodiálise, enfartes em pessoas novas e a primeira causa de morte súbita. A jornalista alertou para a necessidade de tomar medidas face “ao aumento da prevalência da doença em Portugal” e apelou ao envolvimento das autoridades de saúde para garantir o acesso dos doentes aos medicamentos.
  • Marlene Carriço
    Jornalista do Observador, venceu na categoria Jornalismo Digital, com o trabalho “Temos médicos a menos ou a mais?”. A jornalista ouviu o Ministério da Saúde, a Ordem dos Médicos, os sindicatos médicos, as associações e os representantes dos estudantes de medicina para perceber o impacto e a verdadeira dimensão desta discussão antiga. Nas palavras de agradecimento, Marlene Carriço, referiu que é importante apoiar o jornalismo porque “é a melhor forma de contar todos os lados da mesma história”.

O Júri atribuiu Menções Honrosas a Vânia Maia, jornalista da Visão, pelo trabalho “Zona Wi-fi: Perigo”, a Filipa Simas, jornalista da RTP, pelo trabalho “(Des)Ligados” e a Ana Carrilho, jornalista da Rádio Renascença, pelo trabalho “Alzheimer: Uma doença esquecida pela Europa”.